quinta-feira, 30 de abril de 2015

Quebra de sigilo do ex-diretor do DFTrans e presidente do PPL, Marco Antônio Campanella


Ex-chefe do DFTrans diz desconhecer operação contra lavagem de dinheiro
Citado em suposta fraude, Campanella negou envolvimento dele e do PPL.
Polícia Civil apura 32 nomes ligados a empréstimos a empresas fantasmas.
O ex-diretor do DFTrans e presidente do PPL, Marco Antônio Campanella (Foto: Gustavo Schuabb/G1)

O ex-diretor do DFTrans e presidente do Partido Pátria Livre (PPL), Marco Antonio Campanella, negou envolvimento dele e da legenda no suposto esquema de lavagem de dinheiro e empréstimos financeiros para empresas fantasmas, investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal. Segundo Campanella, seu nome “está sendo arrastado de uma forma injusta para um lamaçal”.
  • O presidente do PPL esteve sede do partido na tarde desta quinta-feira (30) para ler uma nota em que diz “desconhecer o teor das investigações” e que foi “surpreendido com a ação de busca e apreensão”.

    “Tanto eu como meu partido nada temos a ver com isso, por um motivo muito simples: essa atividades que são objeto da investigação não fazem nem nunca fizeramparte de nossa prática política”, afirma a nota.

    Campanella disse que os sigilos bancário e fiscal e a prestação de contas junto à Justiça Eleitoral estão à disposição para consultas, tanto da polícia quanto da sociedade. Segundo ele, o PPL nunca se envolveu com qualquer esquema para enriquecer. “Inclusive, depois que assumi o DFTrans, fiquei mais pobre.”

    O ex-diretor afirmou conhecer três pessoas investigadas pela operação da Polícia Civil. Segundo ele, são apenas “relacionamentos políticos”. Campanella não disse quem são os envolvidos.

    Quebra de sigilos
    As pessoas investigadas na operação da Polícia Civil, entre elas Campanella, tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados. informou o delegado-chefe da Coordenação de Repressão a Crimes

    contra o Consumidor, a Ordem Tributária e Fraudes (Corf), Jefferson Lisboa.

    Eles foram indiciados por organização criminosa e foram ouvidos durante toda a manhã desta quinta


FONTE: G1 DF

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