Dificuldades para ultrapassar quociente
Presidente regional do Pros, o deputado federal Ronaldo Fonseca (foto) fez as contas e concluiu que, matematicamente, tomou uma decisão acertada ao ingressar na coligação encabeçada pelo PT para disputar sua reeleição. “É nela que estão os votos”, constata o deputado. Pelos cálculos de Ronaldo Fonseca, a coligação que integra — nela estão PT, PRB,
PCdoB, PP, PSC e o seu Pros — é a única que provavelmente fará três cadeiras. Não põe muita fé nas demais chapas. Acredita até que três delas encontrarão dificuldades para superar o quociente eleitoral.
Voto não se recusa
Ao contrário do que pensou a direção regional petista, Ronaldo Fonseca acredita que a inclusão do ex-senador Paulo Octávio na chapa seria vantajosa para seus integrantes.
“Não se recusa voto e Paulo Octávio traria voto à coligação”, ensina o deputado.
O PT, portanto, não deveria ter resistido à substituição de candidatura que levaria o ex-senador a disputar também uma cadeira de deputado federal.
Para Ronaldo Fonseca, isso reforçaria a coligação e poderia até proporcionar mais uma vaga.
Fonte: Do alto da torre / Jornal de Brasília
“Não se recusa voto e Paulo Octávio traria voto à coligação”, ensina o deputado.
O PT, portanto, não deveria ter resistido à substituição de candidatura que levaria o ex-senador a disputar também uma cadeira de deputado federal.
Para Ronaldo Fonseca, isso reforçaria a coligação e poderia até proporcionar mais uma vaga.
Fonte: Do alto da torre / Jornal de Brasília
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