Na noite desta terça, representantes do grupo se reuniram com o presidente do Legislativo, Wasny de Roure, pedindo que a Casa liberasse o uso dos banheiros, água e pontos de energia elétrica. A solicitação foi aceita.
Na última quarta-feira (7), a Mesa Diretora decidiu adiar para o dia 15 a votação sobre a quebra de decoro parlamentar dos três deputados. Os integrantes da mesa viraram relatores do caso e pediram mais tempo para emitir os pareceres.
Os distritais pedem que a investigação não seja aberta porque, em 2010, os três processos contra eles foram arquivados na Comissão de Ética. Na época os deputados eram apenas suspeitos de participar do esquema.O G1 procurou os deputados para comentar o caso, mas não conseguiu contato. Os três distritais sempre negaram ter recebido dinheiro.
Pelas condenações do Tribunal de Justiça, Aylton Gomes terá de devolver R$ 2,92 milhões, Rôney Nemer deve devolver R$ 2,6 milhões e Benedito Domingos, R$ 28,8 milhões.
A manifestante Paola Rodrigues, estudante da UnB, disse que vários grupos fazem parte do movimento. O intuito é que mais pessoas participem da ocupação até a data da votação, segundo ela.
“A gente quer que não se arquive, que seja julgado o processo contra os deputados. A gente acredita que a pressão vai ter papel importante para impedir que se deixe de votar a punição”, afirmou a manifestante Vanessa Dourado.
“O que os manifestantes querem é cobrar a Casa que coloque em pauta a discussão, que dê uma resposta à população”, afirmou o advogado que acompanha os participantes do movimento, Gilson dos Santos.
Fonte: G1
extraido do: http://docafezinho.com.br/?p=27479
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